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Registros recuperados : 8 | |
3. | | OLIVEIRA, M. E. de; CORREA, C. G.; SILLA, P. R.; KERN, H. S. Avaliação de usabilidade de um sistema web para a agricultura. In: JORNADA ACADÊMICA DA EMBRAPA SOJA, 17., 2022, Londrina. Resumos expandidos... Londrina: Embrapa Soja, 2022. (Embrapa Soja. Documentos, 446). Regina Maria Villas Bôas de Campos Leite, Larissa Alexandra Cardoso Moraes, Kelly Catharin, Editoras Técnicas. p. 21-26. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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4. | | ZECCHIN, N. S.; CORREA, C. G.; AZENHA, M. V.; SANTOS, P. M. Estratégias de resposta de genótipos de Panicum maximum ao estresse por déficit hídrico. In: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA SÃO CARLOS, 9., 2017, São Carlos, SP. Anais... São Carlos, SP: Embrapa Pecuária Sudeste; Embrapa Instrumentação, 2017. p. 56. (Embrapa Pecuária Sudeste. Documentos, 126). Editores técnicos: Alexandre Berndt, Ana Rita Araujo Nogueira, Bianca Baccili Zanotto Vigna, Juliana Gonçalves Costa, Lea Chapaval, Manuel Antonio Chagas Jacinto, Patricia Menezes Santos. Biblioteca(s): Embrapa Pecuária Sudeste. |
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5. | | BETTIOL, G. M.; VINHOLIS, M. de M. B.; DIAS FILHO, M. B.; VOLTOLINI, T. V.; MITTELMANN, A.; PEZZOPANE, J. R. M.; EVANGELISTA, S. R. M.; MOURA, M. S. B. de; GOMIDE, C. A. de M.; CAVALCANTE, A. C. R.; CORRÊA, C. G.; COARACY, G. M. B.; SANTOS, R. M.; ANGELOTTI, F.; OLIVEIRA, P. P. A.; SOUZA, F. H. D. de; ALMEIDA, I. R. de; BOSI, C.; CRUZ, P. G. da; ANDRADE, A. S.; ARAUJO, L. C. de; PELLEGRINO, G. Q. Produção animal no Brasil: caracterização, simulação de cenários para pastagens e alternativas de adaptação às mudanças climáticas. São Carlos, SP: Embrapa Pecuária Sudeste, 2015. 99 p. (Embrapa Pecuária Sudeste. Documentos, 119). Biblioteca(s): Embrapa Caprinos e Ovinos. |
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6. | | SANTOS, P. M.; VINHOLIS, M. de M. B.; DIAS FILHO, M. B.; VOLTOLINI, T. V.; MITTELMANN, A.; PEZZOPANE, J. R. M.; EVANGELISTA, S. R. M.; MOURA, M. S. B. de; GOMIDE, C. A. de M.; CAVALCANTE, A. C. R.; CORRÊA, C. G.; BETTIOL, G. M.; SANTOS, R. M.; ANGELOTTI, F.; OLIVEIRA, P. P. A.; SOUZA, F. H. D. de; ALMEIDA, I. R. de; BOSI, C.; CRUZ, P. G. da; ANDRADE, A. S.; ARAUJO, L. C. de; PELLEGRINO, G. Q. Produção animal no Brasil: caracterização, simulação de cenários para pastagens e alternativas de adaptação às mudanças climáticas. São Carlos, SP: Embrapa Pecuária Sudeste, 2015. 99 p. (Embrapa Pecuária Sudeste. Documentos, 119). Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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7. | | SANTOS, P. M.; VINHOLIS, M. de M. B.; DIAS FILHO, M. B.; VOLTOLINI, T. V.; MITTELMANN, A.; PEZZOPANE, J. R. M.; EVANGELISTA, S. R. M.; MOURA, M. S. B. de; GOMIDE, C. A. de M.; CAVALCANTE, A. C. R.; CORRÊA, C. G.; BETTIOL, G. M.; SANTOS, R. M.; ANGELOTTI, F.; OLIVEIRA, P. P. A.; SOUZA, F. H. D. de; ALMEIDA, I. R. de; BOSI, C.; CRUZ, P. G. da; ANDRADE, A. S.; ARAUJO, L. C. de; PELLEGRINO, G. Q. Produção animal no Brasil: caracterização, simulação de cenários para pastagens e alternativas de adaptação às mudanças climáticas. São Carlos, SP: Embrapa Pecuária Sudeste, 2015 99 p. (Embrapa Pecuária Sudeste. Documentos, 119). Biblioteca(s): Embrapa Agricultura Digital; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Gado de Leite; Embrapa Pecuária Sudeste; Embrapa Semiárido. |
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8. | | SANTOS, P. M.; TELLES, M. A.; FRAGALLE, C. V. P.; BERNARDI, A. C. de C.; MAIO, A. M. D. de; NOVO, A. L. M.; VIGNA, B. B. Z.; CORRÊA, C. G.; DE MORI, C.; SOUZA, F. H. D. de; OMOTE, H. de S. G.; PEZZOPANE, J. R. M.; SUSSAI, J. P.; PALHARES, J. C. P.; CASTRO, L. M. de; VINHOLIS, M. de M. B.; CAVALLARI, M. M.; GUSMAO, M. R.; GODOY, R.; NOGUEIRA, S. F.; ALVES, T. C. Encontro de inovação em pastagens: relatório final. São Carlos, SP: Embrapa Pecuária Sudeste, 2019. 30 p. (Embrapa Pecuária Sudeste. Documentos, 133). Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente; Embrapa Pecuária Sudeste. |
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Registros recuperados : 8 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Agroindústria de Alimentos. Para informações adicionais entre em contato com ctaa.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria de Alimentos. |
Data corrente: |
08/12/2023 |
Data da última atualização: |
13/12/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SANTOS, E.; AYRES, E. M. M.; HIDALGO CHÁVEZ, D. W.; CUNHA, L.; DELIZA, R.; CARVALHO, I. C.; FERNANDES, T. E. |
Afiliação: |
ELIANA SANTOS, UNIRIO; ELLEN M MENEZES AYRES, UNIRIO; DAVY WILLIAM HIDALGO CHÁVEZ, UFRRJ; LUÍS CUNHA, Universidade do Porto; ROSIRES DELIZA, CTAA; ISABELLA CICHON CARVALHO, UNIRIO; THAÍS ENGELKE FERNANDES, UNIRIO. |
Título: |
Avaliação de selos ambientais em alimentos: o que os consumidores têm a dizer? |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO LATINO AMERICANO DE CIÊNCIA DE ALIMENTOS E NUTRIÇÃO, 15., 2023, Campinas. A revolução da ciência de alimentos e nutrição: alimentando o mundo de forma sustentável: caderno [eletrônico] de resumos. Campinas: Galoá, 2023. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Pôster 166114; SLACAN. |
Conteúdo: |
Os selos verdes são certificações concedidas a produtos que atendem a determinados critérios ambientais, como redução de emissões de carbono, uso eficiente de recursos naturais e proteção da biodiversidade. A presença desses selos nos rótulos dos produtos intenciona transmitir ao consumidor que a empresa se preocupa com o meio ambiente. Objetivou-se avaliar a percepção dos consumidores sobre selos verdes em alimentos e como estes influenciam na decisão de compra. Utilizou-se a metodologia do Grupo Focal com consumidores adultos (n=53) de ambos os sexos, adeptos a padrões dietéticos variados. Foi aplicada uma diretriz com 24 questões e questionário para classificação do estado socioeconômico dos participantes. A transcrição foi realizada através do software Transkriptor®. Um relatório foi gerado e posteriormente processado através do software qualitativo IRaMuTeQ. Os resultados revelaram que os selos ambientais são incompreendidos pelos consumidores. Apenas 10% dos trinta selos apresentados aos consumidores foram reconhecidos pela maioria deles. A falta de divulgação eficiente foi apontada como uma barreira para entender os benefícios ecológicos associados aos produtos através dos selos, o que acaba não incentivando uma mudança de comportamento de compra. A ausência de incentivos imediatos e tangíveis relacionados aos benefícios ambientais oferecidos pelos selos foram identificados como obstáculos. Porém, as alegações verdes parecem ter mais credibilidade e são mais aceitas. Portanto, para promover uma maior compreensão e valorização dos selos ambientais, é essencial investir em ampla divulgação e esclarecimento sobre seus benefícios. Ademais, é importante considerar que alguns consumidores podem optar por produtos mais baratos, mesmo que sejam ambientalmente conscientes, devido à percepção de que a responsabilidade pelos aspectos ambientais deve recair sobre as instituições governamentais e as empresas. Conclui-se que existe a necessidade de empresas desenvolverem estratégias de comunicação mais eficazes, que transmitam claramente a importância desses selos e os seus benefícios ambientais associados. MenosOs selos verdes são certificações concedidas a produtos que atendem a determinados critérios ambientais, como redução de emissões de carbono, uso eficiente de recursos naturais e proteção da biodiversidade. A presença desses selos nos rótulos dos produtos intenciona transmitir ao consumidor que a empresa se preocupa com o meio ambiente. Objetivou-se avaliar a percepção dos consumidores sobre selos verdes em alimentos e como estes influenciam na decisão de compra. Utilizou-se a metodologia do Grupo Focal com consumidores adultos (n=53) de ambos os sexos, adeptos a padrões dietéticos variados. Foi aplicada uma diretriz com 24 questões e questionário para classificação do estado socioeconômico dos participantes. A transcrição foi realizada através do software Transkriptor®. Um relatório foi gerado e posteriormente processado através do software qualitativo IRaMuTeQ. Os resultados revelaram que os selos ambientais são incompreendidos pelos consumidores. Apenas 10% dos trinta selos apresentados aos consumidores foram reconhecidos pela maioria deles. A falta de divulgação eficiente foi apontada como uma barreira para entender os benefícios ecológicos associados aos produtos através dos selos, o que acaba não incentivando uma mudança de comportamento de compra. A ausência de incentivos imediatos e tangíveis relacionados aos benefícios ambientais oferecidos pelos selos foram identificados como obstáculos. Porém, as alegações verdes parecem ter mais credibilidade e são mais aceitas. ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Ecofriendly; Label. |
Thesagro: |
Consumidor. |
Categoria do assunto: |
Q Alimentos e Nutrição Humana |
Marc: |
LEADER 03051nam a2200229 a 4500 001 2159372 005 2023-12-13 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSANTOS, E. 245 $aAvaliação de selos ambientais em alimentos$bo que os consumidores têm a dizer?$h[electronic resource] 260 $aIn: SIMPÓSIO LATINO AMERICANO DE CIÊNCIA DE ALIMENTOS E NUTRIÇÃO, 15., 2023, Campinas. A revolução da ciência de alimentos e nutrição: alimentando o mundo de forma sustentável: caderno [eletrônico] de resumos. Campinas: Galoá$c2023 500 $aPôster 166114; SLACAN. 520 $aOs selos verdes são certificações concedidas a produtos que atendem a determinados critérios ambientais, como redução de emissões de carbono, uso eficiente de recursos naturais e proteção da biodiversidade. A presença desses selos nos rótulos dos produtos intenciona transmitir ao consumidor que a empresa se preocupa com o meio ambiente. Objetivou-se avaliar a percepção dos consumidores sobre selos verdes em alimentos e como estes influenciam na decisão de compra. Utilizou-se a metodologia do Grupo Focal com consumidores adultos (n=53) de ambos os sexos, adeptos a padrões dietéticos variados. Foi aplicada uma diretriz com 24 questões e questionário para classificação do estado socioeconômico dos participantes. A transcrição foi realizada através do software Transkriptor®. Um relatório foi gerado e posteriormente processado através do software qualitativo IRaMuTeQ. Os resultados revelaram que os selos ambientais são incompreendidos pelos consumidores. Apenas 10% dos trinta selos apresentados aos consumidores foram reconhecidos pela maioria deles. A falta de divulgação eficiente foi apontada como uma barreira para entender os benefícios ecológicos associados aos produtos através dos selos, o que acaba não incentivando uma mudança de comportamento de compra. A ausência de incentivos imediatos e tangíveis relacionados aos benefícios ambientais oferecidos pelos selos foram identificados como obstáculos. Porém, as alegações verdes parecem ter mais credibilidade e são mais aceitas. Portanto, para promover uma maior compreensão e valorização dos selos ambientais, é essencial investir em ampla divulgação e esclarecimento sobre seus benefícios. Ademais, é importante considerar que alguns consumidores podem optar por produtos mais baratos, mesmo que sejam ambientalmente conscientes, devido à percepção de que a responsabilidade pelos aspectos ambientais deve recair sobre as instituições governamentais e as empresas. Conclui-se que existe a necessidade de empresas desenvolverem estratégias de comunicação mais eficazes, que transmitam claramente a importância desses selos e os seus benefícios ambientais associados. 650 $aConsumidor 653 $aEcofriendly 653 $aLabel 700 1 $aAYRES, E. M. M. 700 1 $aHIDALGO CHÁVEZ, D. W. 700 1 $aCUNHA, L. 700 1 $aDELIZA, R. 700 1 $aCARVALHO, I. C. 700 1 $aFERNANDES, T. E.
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Embrapa Agroindústria de Alimentos (CTAA) |
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